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sexta-feira, abril 29, 2005

Rápidas & Rasteiras 

Por Diego Corneta

Problemas técnicos
Como vocês podem perceber, os “comments” do Corneta Esportiva estão com problemas. Não se preocupem, os responsáveis por nosso departamento técnico já estão debruçados no assunto. Paciência, por favor.

A câmera é a estrela
Era jogo da seleção? Era aniversário da Globo? Era despedida do Romário? Não, para o Galvão Bueno, o fato mais importante da noite foi a estréia da câmera aérea. Com imagens parecidíssimas com a de um jogo de Playstation, a câmera apresenta ângulos interessantes e falhas técnicas. Os fios são muito visíveis e prejudicam, a própria câmera também entrou em cena, em certos momentos. A idéia é boa, mas falta amadurecer. E não precisamos exagerar, não é Galvão?

O jogo
Valeu pelo gol do Romário e pela justa homenagem. Valeu também para Anderson, Léo e Grafite, os melhores em campo. Para Anderson, acho que teria chances de ir à Copa, já que a zaga ainda é dúvida de Parreira. Lembram-se das convocações de Cris e Bordon ? Para ser o reserva de Roberto Carlos, na cabeça do Parreira, o Léo corre por fora. Gustavo Nery e Gilberto estão na frente. Já para uma vaga no ataque, é quase impensável a presença do Grafite. Já temos Ronaldo, Adriano, Ricardo Oliveira, Luis Fabiano e Robinho, todos melhores e com mais moral com o Parreira do que o Grafite.

Brasileirão
Aponto, como muitos outros, cinco favoritos: Santos, São Paulo, Corinthians, Cruzeiro e Internacional, não necessariamente nessa ordem. Dificilmente o título vai ficar nas mãos de outro time além dos citados. Digo que é difícil, mas não impossível. O futebol é imprevisível. O São Paulo sem técnico, sem leme e sem rumo perdeu no Rio. O Corinthians patinou em casa e perdeu dois pontos de bobeira. O Santos goleou e largou bem. Cruzeiro empatou com o Flamengo e também perdeu dois pontos. Quem diria, em outros tempos, que empate com o Flamengo é mau resultado? Já o Internacional perdeu em casa para o fraco Botafogo.

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segunda-feira, abril 18, 2005

Rápidas & Rasteiras 

Por Diego Corneta

Em marcha lenta
Foi assim que terminou o Paulistão. Chocho, chocho. Enquanto vários estados tiveram finais e jogos eletrizantes, São Paulo assistiu a um campeonato de pontos corridos em um turno só. Mais incoerente e mais sem graça seria impossível.

Cadê o Palmeiras?
O Palmeiras terminou o campeonato em décimo lugar!!! 10º!!! É com esse time que eles sonham ganhar a Libertadores e fazer uma boa campanha no Brasileiro?

Título maculado
Faltou técnica e sobrou raça para o Fluminense virar o jogo e ganhar o campeonato carioca. Só não foi um título mais digno pelo anúncio antes do jogo que o zagueiro Scneider e o goleiro Lugão, ambos do Voltaço, já estavam contratados pelo Fluminense. Coincidência ou não, os dois falharam feio no jogo final.

A zebra
Poucos acreditavam que a filial de Ipatinga iria bater a matriz da capital. Mas o Ipatinga ganhou do Cruzeiro e levou a taça. Para o Cruzeiro, esse jogo era uma faca de dois gumes. Se ganhassem, diriam que foi tudo jogo de comadres. Agora que perderam, Athirson, Fred e Cia. foram derrotados por jogadores mais jovens, menos badalados e que foram emprestados justamente por não serem aproveitados no time principal. Uma humilhação.

A quase Zebra
O Internacional perdeu para o XV de Novembro no tempo normal, 2X0. Mas ganhou na prorrogação por 2X1 – de virada – e levou a taça e o tetracampeonato. Os três gols da prorrogação saíram em menos de quatro minutos. Emoção? Quase nada...

Barbada
Alguém aí duvidava que o título do Distrito Federal fosse para outro time? O Brasiliense é disparado o clube mais rico e com o melhor elenco de lá. Levou o campeonato sem sustos.

Vitória confirma superioridade
Em quatro jogos – dois na fase de classificação e dois na final – entre Vitória X Bahia, o rubro-negro ganhou três e empatou um. Um magro 0X0 foi suficiente na final. Vitória tetracampeão baiano.

Sempre igual, ou quase
No Paraná não tem muito mistério. Antes mesmo de começar o campeonato, todo mundo já sabe que final será entre Atlético e Coritiba. Raramente o Paraná Clube aparece na final. Mas a previsibilidade não tirou a dramaticidade. Dessa vez o Atlético levou a melhor no tempo normal – 1X0 – e nos pênaltis. Ganhou a taça e interrompeu uma série de três títulos seguidos do rival.

Outros estados
O Criciúma bateu o Atlético Herman Aichinger (é isso mesmo!) e sagrou-se campeão catarinense. O Fortaleza superou o Icasa (???) e ganhou o campeonato cearense.

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segunda-feira, abril 11, 2005

Rápidas & Rasteiras 

Por Diego Corneta

Justiça seja feita
O Corneta Esportiva é claramente dominado por corintianos e ninguém dedicou uma linha sequer ao título paulista conquistado pelo São Paulo. O título foi merecido e a campanha foi fantástica, com uma média de gols espetacular. Parabéns São Paulo e são-paulinos. Depois do título, as três rodadas restantes pouco interessam, salvo para os times que tentam se manter na primeira divisão. O Paulistão deve ser repensado, um torneio com semi e final poderia ser uma solução.

Real salva o campeonato
O Real Madrid salvou o campeonato espanhol e redimiu-se com sua torcida. Figo, enfim, ficou no banco. Luxemburgo voltou a ter prestígio. Ronaldo marcou e jogou bem. Tudo deu certo, menos para o rival catalão. O Barcelona atacou mais e não soube fazer os gols. Perdeu o jogo. Perdeu a chance de abrir 12 pontos de vantagem. E perdeu seu principal goleador. Eto’o pode ficar mais de dois meses parado.

A volta redonda do Voltaço
Trocadilhos à parte, o Volta Redonda desceu quadrado pela goela do tricolor carioca. Túlio é o artilheiro e destaque da competição! Torço por mais uma volta triunfal do Voltaço, a olímpica, coroando o título. Se São Caetano e Mogi Mirim disputassem o campeonato carioca, fariam a final. Fácil, fácil.

Fica! Fica!
Engrosso o coro daqueles que pedem pela permanência do Robinho no time do Santos. O maior jogador do país é hoje um símbolo e um oásis dentro de um deserto de mediocridade. Já estão falando que ele anda procurando casa em Madrid...

Viva “nóis”!
O ginásio do Ibirapuera estava muito bonito, colorido e com um ótimo público. A favorita não poderia ser mais adequada, a brasileira Daiane dos Santos. A música não poderia ser outra, Brasileirinho, de Ary Barroso. E não é que o som deu chabu! Com olhos do mundo inteiro acompanhando. Têm coisas que só acontecem no nosso país. Ainda bem que o público interferiu e salvou a apresentação com palmas, cantorias e gritos. Menos mal.

F-1
Nunca fui de acompanhar a F-1. Mas ainda assim eu gostava mais quando o Rubinho ficava em segundo. Somente com regras esdrúxulas (um jogo de pneus por corridas, um motor por fim de semana e outras...) conseguiram frear as Ferraris e o alemão.

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Curtas & Grossas 

por Anselmo Trompete

Na mesma moeda

Real Madrid e Barcelona fizeram um dos jogos mais empolgantes do ano. Em tarde inspirada, David Beckham só não guardou o dele, mas foi, na minha opinião, o melhor em campo. Zidane, Ronaldo, Raul e Owen marcaram para os Galácticos, enquanto Eto’o e Ronaldinho Gaúcho descontaram para o time da Catalunha.
O Real Madrid devolve a goleada sofrida no primeiro turno, convence sua torcida e diminui para 6 pontos a vantagem para o Barça. Ainda restam 7 rodadas (21 pontos) e o Real ainda respira.

Pergunta

Alguém pode me dizer por que o Real Madrid é chamado de “Time Merengue”? Muita gente já escreveu isso aqui no Corneta, mas acho que poucos sabem é que, segundo alguns dicionários, “merengue” é uma alcunha dada aos FRANCESES.


8 e 80

Acabei de assistir o Real Madrid dando um vareio no Barça quando na seqüência fui ver Corinthians x Portuguesa. Meu Deus! Fui do céu ao inferno em pouco mais de 5 minutos. O futebol visto no Pacaembu para pouco mais de 3.000 torcedores foi tão ruim que me deu vontade de chorar. O Timão estava com mais de meio time reserva e a Portuguesa... bem... a Lusa continua “daquele jeito”. O placar não podia ser outro: um empate mais sem graça do que dançar com a irmã. Destaque para o bom goleiro do Corinthians. Apesar de estar debutando nos profissionais do Timão, Tiago mostrou técnica e muita personalidade. Por mim, ele já deixava o Fábio Costa na reserva.

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quinta-feira, abril 07, 2005

Vai, Corinthians!!! Vai, não pára de lutar!!! 

Fábio Sax

Pois é, amigos corneteiros... Depois de um longo tempo longe dos blogs da vida, aqui estou de volta, cornetando como sempre... E, pra meu primeiro post depois do retorno, nada melhor que a espetacular goleada de ontem à noite no Pacaembu... Escrevi a seguinte crônica, que também foi postada no meu novo blog particular, o Deverasmente 2.0... Espero que gostem...

"Épica. Histórica. Maravilhosa. Emocionante. Mágica. Heróica. Sensacional. Todos esses adjetivos não são suficientes para descrever o que foi a vitória do Timão sobre o Cianorte, no estádio do Pacaembu, ontem à noite. Quem ouviu, quem viu esse jogo por TV, rádio ou internet, infelizmente não teve a sorte que eu e mais 34 mil corintianos que estivemos lá. A goleada por 5 a 1, contra um placar adverso no jogo de ida (3 a 0), um time que joga fechado, uma imprensa que cobra pra cacete e um trio de arbitragem, no mínimo, mal-intencionado, merece todas as qualificações acima. E muito mais.

A sensação de que viria uma noite diferente, com um jogo daqueles da gente querer ter gravado para ver em casa começou logo cedo. "Cara, se prepara porque hoje vamos ver um jogo histórico", foi o que eu disse ao Alexandre, grande brother que comprou meu ingresso na semana passada. Quando entramos, as arquibancadas já estavam tomadas pela torcida. A expectativa e a ansiedade estavam no rosto de todos.

Quando o Corinthians entrou em campo, os torcedores jogaram para o alto as bexigas pretas, enquanto do pedaço das arquibancadas que sempre é ocupado pela Gaviões eram lançados ao ar os fogos de artifício e uma chuva de papel laminado. A festa foi imensa, e linda. De arrepiar.

O jogo começou com pressão total corintiana. Onze minutos e veio a primeira alegria, o primeiro grito de gol da noite. O zagueiro Rocha tentou recuar para o goleiro Adir e Carlitos Tevez, atento, interceptou a bola, passou pelo arqueiro e, quase sem ângulo, abriu o marcador pro Timão. O tradicional objetivo dos times que estão em desvantagem, marcar gols ainda antes da marca de 15 minutos, foi alcançado, e a classificação, achamos, viria mais tranqüila.

Foi quando o bandeirinha teve um surto e não conseguiu ver que quatro (4, QUATRO!!!) jogadores do Cianorte estavam impedidos quando uma falta foi cobrada da esquerda e desviada de cabeça por Maurício. Fábio Costa defendeu no susto e outro impedido, Édson Santos, aproveitou o rebote e empurrou pra dentro do gol. Ducha de água fria é apelido, ninguém acreditava que o bandeira não tinha enxergado aquele impedimento ridículo.

Precisando de mais quatro gols pra seguir na Copa do Brasil, o Corinthians só podia ir pra cima, e o que se viu no Pacaembu foi uma aula de futebol. O Timão, além de jogar com muita, muita, MUITA raça, ainda abusou da técnica e das jogadas individuais, marcou bem, sob pressão, mostrou uma disciplina tática como há muito tempo eu não via.

No fim do primeiro tempo, Roger, em sua melhor partida no Corinthians e quem sabe, em sua carreira, cobrou rápido uma falta no meio. O atacante Bobô, único porém do time, que não conseguiu ter desempenho semelhante ao dos companheiros, dividiu com Adir, ganhou o lance e, com o gol escancarado, tentou bater de esquerda e chutou a bola por cima do travessão do Cianorte.

Alguns minutos depois, Marcelo Mattos recebeu no meio, fez um passe preciso, lançando Roger na esquerda. O meia tocou de esquerda, já ajeitando a bola para o arremate, que foi preciso, no canto esquerdo do goleiro do Cianorte. 2 a 1 pro Coringão. Agora, só precisávamos de mais três gols para conseguir a classificação. E só 45 minutos pra fazer isso.

Todos estavam meio apreensivos durante o intervalo, mais revoltados com a arbitragem (que a todo momento inventava faltas para o Cianorte e deixava de marcar para o Corinthians) do que qualquer outra coisa. Mas o Timão foi pra cima dos paranaenses desde o início. Carlos Alberto foi pisado ao dar um carrinho e tirar a bola de um zagueiro do Cianorte. Ficou no chão, levantou-se, dominou a bola na direita, aproveitando a sobra de um cruzamento de Gustavo Nery e só rolou para Tevez fazer o terceiro gol corintiano. Aos 42 segundos da etapa final.

O mesmo Carlos Alberto voltou a empolgar a torcida aos 5 minutos, quando fez boa jogada individual e bateu de esquerda, da entrada da área. A bola explodiu no travessão. No minuto seguinte, Tevez tentou dominar a bola e foi derrubado. Roger cobrou forte, de longe, a bola tocou no gramado e o goleiro Adir ficou com as penas do frango na mão. 4 a 1!!! Mais um golzinho acabaria com o nosso sofrimento.

Mas quem disse que corintiano não gosta de sofrer? O time ainda acertou mais uma bola na trave, em uma cabeçada de Marcelo Mattos e Roger chegou a marcar mais um gol, mas a arbitragem, mais uma vez, vacilou. Marcou (melhor dizendo, inventou) toque de mão de Tevez na jogada, adiando um pouco mais a festa inevitável da Fiel torcida.

A pouco mais de dez minutos do fim do jogo, o lateral Gustavo Nery, um dos destaques do Timão no jogo, mostrou que amarelar é coisa pra quem tem aquela pipa no meio da camisa. Tomou a bola no meio de dois zagueiros e chutou de direita. Adir chegou atrasado e a bola morreu no canto do gol do Cianorte. Confesso que só fui ver direito esse gol quando vi pela TV, porque na hora eu só vi a bola entrando.

O Pacaembu foi à loucura, não parou de gritar em nenhum momento. Pelas arquibancadas, torcedores gritavam, pulavam, se abraçavam, vários chorando, comemorando uma vitória suada, sofrida, como tantas outras na história do Corinthians e, ao mesmo tempo única por todas as circunstâncias envolvidas. Os reservas e o técnico Daniel Passarella invadiram o campo, corriam para a torcida. Fábio Costa, Roger, Tevez e Gustavo jogaram as camisas por cima do alambrado.

Carlitos vibrava como se fosse um de nós, ali na arquibancada. Ele é a cara desse novo Corinthians, raçudo, não foge de nenhuma dividida, joga muito. Se o Passarella conseguir deixar o time inteiro com esse espírito de luta, e a atuação do Roger, melhor em campo ao lado de Tevez, mostrou que isso é possível, essa equipe tem muito futuro. Ainda mais se for reforçado, como foi prometido pela MSI, Javier Mascherano e Vágner Love. Uma lição pra todo mundo que torce contra (e não é pouca gente não)."

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Catarse 

Por Diego Corneta

Do dicionário Aurélio: “Purgação, purificação, limpeza”. Ou ainda: “Efeito salutar provocado pela conscientização de uma lembrança fortemente emocional e/ou traumatizante, até então reprimida”. Foi exatamente isso que aconteceu no Pacaembu na noite de 06 de abril, uma catarse histórica.

Pela primeira vez em sua curta história o Cianorte perdeu por tal diferença de gols. E também pela primeira vez, mas em sua longa história, o Corinthians virou um mata-mata com três gols negativos. Foi um jogo para ficar na história do clube e na memória dos torcedores. O Corinthians estava visivelmente nervoso e pecou em muitos momentos, mas a garra e a força vinda das arquibancadas inflaram o time dentro de campo. Contra o retrancado Cianorte e contra o trio de arbitragem (que cometeu erros ridículos), o Corinthians conseguiu novamente trazer de volta o equilíbrio, a normalidade.

Digo normalidade, pois era obrigação do milionário Corinthians passar pelo Cianorte. O primeiro jogo foi um acidente que alterou a normalidade, uma perfeita e listrada zebra. O segundo jogo trouxe o equilíbrio de volta. Com Roger em grande noite, com Tevez lutando e correndo como nunca, com Marcelo Mattos fazendo uma partida praticamente perfeita, com Gustavo Nery batalhando e conquistando seu espaço, com Betão e Sebá seguros e aplicados, o Timão espantou a bruxa de maneira dramática e sofrida. Bem ao estilo das tradições do “time das viradas”.

Do lado negativo, Bobô perdeu todas as bolas que passaram por seus pés. Perdeu também um gol inacreditável, sem goleiro. Perdeu todas as disputas aéreas. E deve invariavelmente também perder seu posto no time. Para não falar que ele fez tudo errado, ele roubou uma bola e conseguiu um escanteio. E foi só. Saiu vaiado. Édson, muito limitado, me pareceu assustado com a responsabilidade e se escondeu do jogo. O mesmo vale para o Rosinei. Já Carlos Alberto acertou uma bomba na trave e participou de algumas boas jogadas, mas é muito pouco para o que se espera dele. Prende demais a bola e encaixa-se perfeitamente no estereotipo do jogador “cai-cai”. Mas até teve seu mérito, saiu cansado – pois dessa vez ele correu e ajudou na marcação – para a entrada de Hugo, que deu novo fôlego no meio de campo.

No final do jogo o clima de alegria e alívio era geral. Um clima catártico tomou conta do Pacaembu. Não consigo imaginar o desastre que seria causado por uma eliminação dramática, com um 4X1, por exemplo. A vitória evitou uma crise no time, evitou o descrédito com a torcida e, principalmente, evitou uma eventual destruição causada pela própria torcida depois do jogo. Por experiências anteriores, sabemos do que hordas de seres humanos em fúria são capazes de causar. Com o moral e a auto-estima revigorados, o Corinthians agora desponta como um dos favoritos (ao lado do Cruzeiro), para o título da Copa do Brasil.

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