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quarta-feira, julho 08, 2009

Rápidas & Rasteiras 

Diego Corneta

E não é que voltou mesmo?
“Oooooooo, o Coringão voltou, o Coringão voltou!” O mantra entoado pela torcida corintiana faz cada dia mais sentido. Depois do time papar o Paulistão de forma invicta e com convincentes vitórias sobre São Paulo e Santos, o Timão foi lá e papou também a Copa do Brasil. Hoje, tais fatos já soam como notícia velha, todo mundo já sabe e todo mundo já viu os gols de Jorge Henrique e André Santos (golaço!), além do incrível gol perdido pelo Ronaldo.


O título nacional, passando por adversários tradicionais como Atlético PR, Fluminense e Vasco, e finalizado em cima do (ex) melhor time do Brasil, o Inter, coroa a volta definitiva do Corinthians. O time titular é redondinho, entrosado. Marca muito e é mortal nos contra-ataques. O desafio agora é manter o time para brigar pelo Brasileiro e pela Libertadores, ano que vem. Estão falando nas eventuais saídas de Douglas, André Santos, Chicão, Elias e Felipe. Qualquer um desses que sair vai fazer muita falta.

Aqui tem um bando de loucos!

Edu já chegou e na imprensa estão falando de Silvinho, Dida, Lucas e até Riquelme. Com exceção do Lucas, todos os outros são jogadores com bem mais de 30 anos que pouco acrescentariam ao time. O Mano já se manifestou contra a montagem de um time “galáctico”, vamos esperar e ver se a diretoria acerta a mão e investe em jogadores jovens com vontade de aparecerem e crescerem. É esperar para ver.

Campanha
Lanço aqui no Corneta uma campanha. É o seguinte, caso o Timão termine o Brasileiro entre o quatro primeiros, terá direito a duas vagas na Libertadores. Com a vaga garantida pela conquista na Copa do Brasil, nada mais justo do que ter direito a outra vaga caso o time mereça. Aí, poderíamos jogar a Libertadores com dois times, que tal? O time titular e o time da Copinha. Seria algo inédito e histórico. Fica a idéia.

Fiéis
Quarta passada, na final da Copa do Brasil, colocaram um telão lá no Parque São Jorge para a galera assistir ao jogo. Sócios entravam na faixa, os demais tinham que pagar R$ 10,00 para o jogo debaixo de frio num telão meia-boca, sendo que poderiam ver o jogo em suas casas. Resultado: tinha mais de 5 mil pessoas! Gente, tem jogo do São Paulo no Morumbi que não dá isso... Vai ser fiel assim lá na Fazendinha!

Muricy, na moita
E aí? O cara não caga e não sai da moita! Ele vai para o Palmeiras ou não? Que novela! O pior de tudo isso são os cartolas são-paulinos com biquinho e inveja. É a mesma coisa de terminar um namoro e ter ciúme da menina pelo resto da vida. Então, por que terminar?

Saudosismo? O que é isso?
É mania de muita gente louvar o passado e desprezar o presente. “Ah, como era bom naquela época...”. Mas acontece que a nossa geração (por volta dos 30 anos, um pouco abaixo e um pouco acima) é muito privilegiada. Tivemos a chance de ver gênios no auge. Maradona, Ronaldo, Romário, Senna, Schumacher, Jordan, Sampras e agora, Federer. O cara é o Pelé do tênis, o jogador mais vitorioso e mais completo da história. Ano passado, o “pior” da sua carreira, ele ganhou o US Open e perdeu as finais de Wimbledon e Roland Garros. Esse ano ele voltou a perder outra final de Grand Slam, o Austrália Open. Mas ganhou Roland Garros (o único título que lhe faltava) e ganhou Wimbledon, tornando-se o maior vencedor de Grand Slams da história. Pete Sampras levou 13 anos para ganhar seus 14 títulos; Federer ganhou 15 em um intervalo de sete anos. Ele tem 28 anos e pode ainda jogar mais uns cinco ou seis anos em altíssimo nível.

Recordes de Federer
— 15 títulos de Grand Slam, um a mais que Pete Sampras, recordista anterior
— 237 semanas consecutivas como número 1 do mundo (fevereiro de 2004 a agosto de 2008)
— 20 finais de Grand Slam, mais que as 19 de Ivan Lendl, recordista anterior. Pete Sampras tem 18, e Rod Laver, 17
— 10 finais consecutivas de Grand Slam (Wimbledon/2005 até US Open/2007). O recorde anterior era de Jack Crawford, com sete finais
— 65 vitórias seguidas na grama, maior seqüência da Era Aberta. A série foi interrompida na final de Wimbledon/2008, na derrota para o espanhol Rafael Nadal em cinco sets. 56 vitórias consecutivas em jogos na quadra dura, maior sequência da Era Aberta no piso
— 24 finais vencidas em seqüência, entre outubro de 2003 e setembro de 2005, maior série da Era Aberta. O recorde anterior era compartilhado por John McEnroe e BJorn Borg, com 12
— 11 vitórias seguidas por 3 sets a 0 em Grand Slams. Marca dividida com John McEnroe
— Único tenista da história a vencer cinco títulos consecutivos em dois Grand Slams: Wimbledon (2003-2007) e US Open (2004-2008)
— Único tenista da história a disputar as finais de todos os Grand Slams em duas temporadas
consecutivas (2006-2007)

2 Comentários:

De fato, o Corinthians está jogando certinho, certinho. O problema que isso só é possível com o time titular COMPLETO. É tirar uma peça e a coisa desanda.

Viu o último jogo, contra o FluminenC? Não sei pq cargas d'água o Mano tirou o Alessandro e... pronto! Levamos dois gols!

By Anonymous Anselmo Trompete, at sexta-feira, 10 julho, 2009  

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By Anonymous zuando geral, at quarta-feira, 26 agosto, 2009  

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2 Cornetadas

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