segunda-feira, novembro 07, 2005
Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Seis. Sete!
Diego Cornteta
7X1. Foi a maior goleada do Corinthians em clássicos que eu já vi na minha vida toda. Foi um massacre do primeiro ao último minuto. Sim, pois o primeiro gol do Rosinei saiu antes do primeiro minuto e o último gol, do Marcelo Mattos, saiu nos descontos, no último minuto. O Corinthians ficou sem ganhar do Santos de 2001 até esse ano, 2005. Esse 7X1 foi para descontar todo o período de derrotas.
E digo mais, o Corinthians não precisa de um "camisa nove". Não precisa de um artilheiro de ofício. Tévez e Nilmar dão conta do recado. Os dois se dão muito bem dentro de campo e parece que jogam juntos há muito tempo. Tévez é um brigador, se muitas vezes suas conclusões são falhas, ele compensa com garra, passes e trabalho constante para as defesas. Ontem, mais um jogador foi expulso depois de falta sobre o atacante. Nilmar é rápido, inteligente e muito técnico. Não é um centroavante de ofício, mas sabe fazer gols e também sabe criar gols. Na partida de ontem, os dois (com a ajuda de Rosinei, verdade seja dita) deitaram e rolaram em cima do Santos.
Tévez, Nilmar e Hugo se abraçam diante da Fiel
Para quem achava que o Timão iria titubear sem o Roger em campo, ontem assistiu uma equipe arrasadora. Com menos de 20 minutos do segundo tempo, já estava 5X1 e o Corinthians tirou o pé do acelerador. Se tivesse pressionado mais, poderia ter feitos mais gols, não tenho dúvidas, o Santos estava atordoado e entregue.
Hoje já está no jornal que o Nelsinho vai cair. Só não sabem se será hoje, ou se será no fim do campeonato. Luizão, que recebe um salarião, até agora não fez absolutamente nada no Santos; e é o primeiro nome na lista de dispensas do final do ano.
E ontem o clima do jogo foi todo especial. Domingo de sol, almoço com amigos em casa, cerveja gelada na geladeira e o Corinthians jogando muito. Parecia uma máquina de fazer gols. Com os 3X1 do primeiro tempo eu já estava satisfeitíssimo. Mas o placar final foi como se tivessem colocado minha alma numa máquina de lavar daquelas que têm muitas programações e super centrífuga. Saiu de lá limpinha. Branquinha, branquinha. Ou melhor, saiu de lá alvinegra.
PS: O domingo não poderia ter sido melhor, não há como deixar de cutucar os palmeirenses. Levaram uma surra do Atlético-PR (4X0) e praticamente despediram-se da Libertadores. Já o outro Atlético, o mineiro, voltou a perder em casa e está praticamente rebaixado.
7X1. Foi a maior goleada do Corinthians em clássicos que eu já vi na minha vida toda. Foi um massacre do primeiro ao último minuto. Sim, pois o primeiro gol do Rosinei saiu antes do primeiro minuto e o último gol, do Marcelo Mattos, saiu nos descontos, no último minuto. O Corinthians ficou sem ganhar do Santos de 2001 até esse ano, 2005. Esse 7X1 foi para descontar todo o período de derrotas.
E digo mais, o Corinthians não precisa de um "camisa nove". Não precisa de um artilheiro de ofício. Tévez e Nilmar dão conta do recado. Os dois se dão muito bem dentro de campo e parece que jogam juntos há muito tempo. Tévez é um brigador, se muitas vezes suas conclusões são falhas, ele compensa com garra, passes e trabalho constante para as defesas. Ontem, mais um jogador foi expulso depois de falta sobre o atacante. Nilmar é rápido, inteligente e muito técnico. Não é um centroavante de ofício, mas sabe fazer gols e também sabe criar gols. Na partida de ontem, os dois (com a ajuda de Rosinei, verdade seja dita) deitaram e rolaram em cima do Santos.
Tévez, Nilmar e Hugo se abraçam diante da Fiel
Para quem achava que o Timão iria titubear sem o Roger em campo, ontem assistiu uma equipe arrasadora. Com menos de 20 minutos do segundo tempo, já estava 5X1 e o Corinthians tirou o pé do acelerador. Se tivesse pressionado mais, poderia ter feitos mais gols, não tenho dúvidas, o Santos estava atordoado e entregue.
Hoje já está no jornal que o Nelsinho vai cair. Só não sabem se será hoje, ou se será no fim do campeonato. Luizão, que recebe um salarião, até agora não fez absolutamente nada no Santos; e é o primeiro nome na lista de dispensas do final do ano.
E ontem o clima do jogo foi todo especial. Domingo de sol, almoço com amigos em casa, cerveja gelada na geladeira e o Corinthians jogando muito. Parecia uma máquina de fazer gols. Com os 3X1 do primeiro tempo eu já estava satisfeitíssimo. Mas o placar final foi como se tivessem colocado minha alma numa máquina de lavar daquelas que têm muitas programações e super centrífuga. Saiu de lá limpinha. Branquinha, branquinha. Ou melhor, saiu de lá alvinegra.
PS: O domingo não poderia ter sido melhor, não há como deixar de cutucar os palmeirenses. Levaram uma surra do Atlético-PR (4X0) e praticamente despediram-se da Libertadores. Já o outro Atlético, o mineiro, voltou a perder em casa e está praticamente rebaixado.
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