segunda-feira, março 07, 2005
Larguem tudo, hoje é dia de futebol!
Por Diego Corneta
No final de semana que passou, não vi nenhum jogo de futebol. Não vi sequer os gols em programas esportivos noturnos. Apenas fiquei sabendo dos resultados em conversas com amigos. E querem saber mais uma? Adorei a abstinência. Explico.
“Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”, já dizia Shakespeare. E, pegando carona na idéia do dramaturgo britânico, há mais coisas num final de semana além de algumas partidas de futebol. Muito mais. No final de semana que passou, aqui em São Paulo, o sol brilhou e não faltaram oportunidades para diversão e contentamento. Cinema, teatro, bar com amigos, Milton Nascimento, Vanessa da Mata e orquestra sinfônica no Ibirapuera, de graça. Enfim, o meu fim de semana não se resumiu em 90 (ou 180) minutos em frente a um aparelho de tevê.
Disseram-me que no sábado, Roger foi fantástico e finalmente conseguiu ser o tal “meia de ligação” que o Corinthians tanto carecia. Ouvi também que o Santos acertou oito chutes no gol. O pênalti convertido por Ricardinho foi o único que entrou, os outros sete pararam nas mãos, pernas e tronco do goleiro Marcos. E também correu a notícia que o Pedrinho voltou da enésima contusão e jogou muito bem, marcando dois gols e definindo o clássico contra o Santos. Ah, ventos da Espanha trouxeram-me alguns informes, Ronaldo voltou a marcar e Eto’o segue marcando.
Logo no primeiro parágrafo eu disse que tinha adorado a abstinência futebolística, e reafirmo: o meu final de semana sem futebol foi realmente ótimo. Com o bombardeio (sem mais tsunamis, por favor) de notícias que nos cercam, não precisamos assistir ou presenciar os jogos para sabermos informações básicas. E o mundo segue girando da mesma forma que antes. Aproveitem.
No final de semana que passou, não vi nenhum jogo de futebol. Não vi sequer os gols em programas esportivos noturnos. Apenas fiquei sabendo dos resultados em conversas com amigos. E querem saber mais uma? Adorei a abstinência. Explico.
“Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”, já dizia Shakespeare. E, pegando carona na idéia do dramaturgo britânico, há mais coisas num final de semana além de algumas partidas de futebol. Muito mais. No final de semana que passou, aqui em São Paulo, o sol brilhou e não faltaram oportunidades para diversão e contentamento. Cinema, teatro, bar com amigos, Milton Nascimento, Vanessa da Mata e orquestra sinfônica no Ibirapuera, de graça. Enfim, o meu fim de semana não se resumiu em 90 (ou 180) minutos em frente a um aparelho de tevê.
Disseram-me que no sábado, Roger foi fantástico e finalmente conseguiu ser o tal “meia de ligação” que o Corinthians tanto carecia. Ouvi também que o Santos acertou oito chutes no gol. O pênalti convertido por Ricardinho foi o único que entrou, os outros sete pararam nas mãos, pernas e tronco do goleiro Marcos. E também correu a notícia que o Pedrinho voltou da enésima contusão e jogou muito bem, marcando dois gols e definindo o clássico contra o Santos. Ah, ventos da Espanha trouxeram-me alguns informes, Ronaldo voltou a marcar e Eto’o segue marcando.
Logo no primeiro parágrafo eu disse que tinha adorado a abstinência futebolística, e reafirmo: o meu final de semana sem futebol foi realmente ótimo. Com o bombardeio (sem mais tsunamis, por favor) de notícias que nos cercam, não precisamos assistir ou presenciar os jogos para sabermos informações básicas. E o mundo segue girando da mesma forma que antes. Aproveitem.