segunda-feira, dezembro 13, 2004
Futebol, o maior esporte do mundo
Por Diego Corneta
O imponderável aconteceu. O que ninguém esperava aconteceu. O inacreditável aconteceu. E o Vasco correu como nunca e ganhou do Atlético-PR. Se fosse um jogo de basquete, o Atlético teria ganhado por uns 15 pontos de diferença. Se fosse um jogo de vôlei, o placar seria 3 sets a 1 para os paranaenses. Mas é futebol, o único esporte do mundo onde o mais forte nem sempre ganha.
O volume de jogo atleticano foi maior, o goleiro (estreante!) vascaíno fez excelentes defesas. E justamente na maior (e talvez única) arma vascaína, a bola parada cobrada por Petkovic; saiu o gol do Vasco. Os jogadores cruzmaltinos estavam mordidos, com os brios e as cerdas ouriçadas. Quem morre de véspera é o peru, e no campo vale o chavão, são 11 contra 11, quem pode mais chora menos.
Na outra partida, o Santos jogou muito e fez sua parte com sobras e méritos. Léo e Ricardinho fizeram excelente partida e o forte São Caetano sucumbiu frente às variações de jogadas do ótimo ataque santista.
A virada na tabela que eventualmente poderia ocorrer, já aconteceu. Agora ninguém tira a taça lá da Vila Belmiro. Esse final de campeonato eletrizante foi ótimo para o sistema de pontos corridos, que é sem dúvida nenhuma o melhor sistema de disputa de um campeonato. Veja bem, eu disse campeonato. Copa já é outra coisa. Ganhou também o futebol, que provou mais uma vez ser uma eterna caixinha de surpresas. Foi a vitória dos chavões e dos clichês. Foi a vitória do Santos.
O imponderável aconteceu. O que ninguém esperava aconteceu. O inacreditável aconteceu. E o Vasco correu como nunca e ganhou do Atlético-PR. Se fosse um jogo de basquete, o Atlético teria ganhado por uns 15 pontos de diferença. Se fosse um jogo de vôlei, o placar seria 3 sets a 1 para os paranaenses. Mas é futebol, o único esporte do mundo onde o mais forte nem sempre ganha.
O volume de jogo atleticano foi maior, o goleiro (estreante!) vascaíno fez excelentes defesas. E justamente na maior (e talvez única) arma vascaína, a bola parada cobrada por Petkovic; saiu o gol do Vasco. Os jogadores cruzmaltinos estavam mordidos, com os brios e as cerdas ouriçadas. Quem morre de véspera é o peru, e no campo vale o chavão, são 11 contra 11, quem pode mais chora menos.
Na outra partida, o Santos jogou muito e fez sua parte com sobras e méritos. Léo e Ricardinho fizeram excelente partida e o forte São Caetano sucumbiu frente às variações de jogadas do ótimo ataque santista.
A virada na tabela que eventualmente poderia ocorrer, já aconteceu. Agora ninguém tira a taça lá da Vila Belmiro. Esse final de campeonato eletrizante foi ótimo para o sistema de pontos corridos, que é sem dúvida nenhuma o melhor sistema de disputa de um campeonato. Veja bem, eu disse campeonato. Copa já é outra coisa. Ganhou também o futebol, que provou mais uma vez ser uma eterna caixinha de surpresas. Foi a vitória dos chavões e dos clichês. Foi a vitória do Santos.