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quinta-feira, março 11, 2004

Explicando meu ódio 

por Anselmo Trompete

Lista do Edson, crise no Coringão, atentado em Madri, etc. Todos assuntos que prometo dar uma cornetada num futuro próximo. Antes gostaria de espinafrar o Milton Neves, vulgo “Cabeção”.

Nascido no interior de Minas Gerais (Guaxupé ou Muzambinho? Fábio me ajuda!), “Milton abonivável homem das Neves” (boa essa, Diego.) tem suas virtudes. O cara fala bem e tem uma memória tão boa que as vezes duvidamos da credibilidade do comentário.

“Esse toque de letra do Alex me lembrou do falecido Almeida que jogava na Ferroviária de Araraquara em 65, que tinha: Jeremias, Deco, Tristão e Júnior. Givanildo, Perrone,Lilico e César. Brandão, Alípio e Almeida.”

Será que ele não inventa esse monte de nome só pra impressionar a gente? Quem seria o louco pra confirmar se a escalação da Ferroviária de Araraquara da década de 60 era realmente essa? E quando ele fala da VIDA do jogador?

“Um abraço para meu querido Josimar, lateral de 86, nascido em Córrego Pequeno no interior da minha querida Bahia. Hoje Josimar vive em Salvador, onde tem uma auto-elétrica...”

Impressionante a memória dele. Também pudera, com uma cabeça daquele tamanho.

Agora vamos a melhor parte: a cornetada.

Milton Neves não passa de um oportunista. O negócio dele é aparecer fazendo alarde. Apesar de sua ampla memória futebolística (melhor do que a sua, Fabio) ele tem que aparecer causando polêmica. E como ele faz isso? Simples. Escolheu o time certo para dar suas alfinetadas: o Sport Club Corinthians Paulista. Só assim o Cabeção consegue atenção de tudo e todos. Afinal, quem não torce para o Timão, é CONTRA ele. Daí todo mundo pára para ouvi-lo.

Esse lance de “apito amigo” é a maior prova do que eu digo. O cara não tinha como se aparecer mais e resolveu criar essa idiotice que ele mesmo diz “fazer parte da crônica esportiva brasileira”. Porra, Cabeção! Quer fazer parte dessa merda de “crônica esportiva brasileira”? Então diga algo construtivo, cacete!
Confesso que muitas vezes o Corinthians foi beneficiado por más arbitragens, mas todo time também já foi! Cadê o “apito amigo palmeirense”, “apito amigo são-paulino” e o “apito amigo da Portuguesa”(brincadeira, esse não existe)?

Armar barraco é com ele mesmo. Cansamos de vê-lo provocando árbitros, jogadores, dirigentes e até presidentes de clubes. Aquele programa “Debate Bola” parece o Ratinho do futebol. Puta gritaria infernal. Ninguém se entende e fica um apontando o dedo para o outro. Triste.

Pior é que há uma máxima no meio televisivo: “Falem mal, mas falem de mim”.
Todas essas linhas que escrevi só servirão para reforçar ainda mais o nome Milton Neves.
Então, já que fudeu mesmo, aproveito a oportunidade para dizer : Ei, Cabeção, vai tomar no cu.

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